PARÓQUIA DE VINHAIS PROMOVE INICIATIVA INÉDITA

              I.G.

                        

             No passado domingo, dia 22 de setembro, ficou surpreendido quem estava na igreja da Nossa Senhora da Encarnação, em Vinhais, para assistir à eucaristia de domingo, quando foi vendo entrar várias crianças e jovens de mochila às costas.

Numa iniciativa inédita, a paróquia de Vinhais convidou as crianças e jovens que este ano se encontram a frequentar o Agrupamento de Escolas de Vinhais, desde o 1º ano do 1º Ciclo até ao Ensino Secundário, a participar na cerimónia da Bênção das Mochilas Escolares, como forma de marcar o início do ano escolar, sob o lema “Do princípio ao fim somos convidados a ser bons alunos e cristãos onde quer que estejamos”, conforme fez questão de salientar o sr. Padre Luís Morais, no final da eucaristia.

 

 

PRÉMIO REPORTAGEM

PARLAMENTO DOS JOVENS SECUNDÁRIO

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS/REVERTER O AQUECIMENTO GLOBAL

 

 Jornalista: Soraia Fernandes


           Tal como diz a cantiga: “Tudo começou há muitos anos atrás na E.B.S.D.Afonso III, Vinhais…”

Apesar de ser uma escola com poucos alunos, temos estado envolvidos no Parlamento dos Jovens desde o seu início (20 anos). Consegui entrevistar ex alunos e todos falaram do Parlamento dos Jovens, antigo Hemiciclo, com enorme carinho, dizendo que foi uma mais-valia no seu percurso académico. E as histórias que relatam dariam para uma grande reportagem… Estou a pensar fazer um trabalho para perpetuar essas peripécias…

Antes de me tornar jornalista, fiz parte das listas Candidatas (A) e, como tal, tenho todas as fases deste projeto bem presentes.

No início do ano letivo, manifestamos um enorme interesse em participar quer no Parlamento dos Jovens, quer no Euroscola e a viagem começou…

Vinhais, “Capital do Fumeiro” e uma “Terra dos Diabos”, é uma vila pequena do nordeste transmontano a sofrer o problema da desertificação e com uma população envelhecida. A nossa escola tem cada vez menos alunos, mas, mesmo assim, conseguimos ter 2 listas candidatas ao Parlamento dos Jovens, envolvendo todas as turmas do secundário.

O Tema “Alterações Climáticas/Reverter o Aquecimento Global” constitui um enorme desafio para a comunidade educativa. Tivemos uma campanha eleitoral muito participada e criativa. A sessão escolar foi um excelente exercício de cidadania.

Efetuámos reuniões, encontros, debates, com a colaboração de alguns docentes e membros da comunidade vinhaense. Convidámos o Dr. Pedro Rego para uma palestra/debate subordinada ao tema “O ambiente e os perigos das alterações climáticas”, onde esteve presente toda a comunidade educativa. Quer a comunicação, quer o documentário exibido constituiram um excelente contributo para a mobilização das pessoas para a temática proposta, propiciando uma maior reflexão sobre as questões ambientais, tornando-as mais reais e mais preocupantes.para a comunidade educativa. Tivemos uma campanha eleitoral muito participada e criativa. A sessão escolar foi um excelente exercício de cidadania.

Aconselho vivamente as escolas e outras instituições a tomarem conhecimento do excelente trabalho realizado pelo Dr. Pedro Rego em prol do ambiente.

 

Decorrente destes alertas, têm sido feitas, ao longo do ano, e por iniciativa em especial dos alunos de Cidadania e Desenvolvimento, diversas campanhas de sensibilização, recolhas de lixo, elaboração de trabalhos com materiais reutilizáveis. Criámos uma página no Instagram, Sherlock. Environment. Eye (SEE), desafiando todos os cidadãos a estarem de olho no planeta, denunciando práticas que levem à sua destruição.

 

 

 

O ato eleitoral decorreu de uma forma organizada e, contrariamente ao que aconteceu nas eleições europeias, com uma participação bastante elevada, o que denota o compromisso dos alunos na defesa do ambiente.

A lista vencedora foi a A, com 71 votos.


SESSÃO ESCOLAR

O Jorge Ventura Manuel presidiu à sessão escolar e candidatou-se a presidente da mesa da sessão distrital, tendo obtido êxito nessa sua vontade. Perdemos um deputado, mas ganhamos um excelente presidente. Soube conduzir os trabalhos com imparcialidade, sentido cívico e equidade.

Pena não ter conseguido passar no casting para presidir à sessão nacional.

 

TESTEMUNHO (Jorge Manuel)     

A minha experiência como presidente da mesa da sessão distrital não se pode dizer que tenha sido fácil. Mas isso não significa que os resultados não tenham sido bons. Tive a sorte e tenho o orgulho de ter trabalhado com uma vice-presidente (Maria João Guerra) e com uma secretária (Ana Oliveira) que foram excecionais. Trabalharam comigo para que a mesa fosse imparcial, justa e coerente, fazendo com que esta difícil tarefa pudesse dar bons frutos. Sei que sem elas isso não seria possível. Por outro lado, os deputados foram esplêndidos. Levaram a sua responsabilidade de responder à temática colocada este ano (alterações climáticas) muito a sério. Assim, toda a sessão foi séria, centrando-se no trabalho a que estava comprometida, sem devaneios nem distrações. Claro que as discussões foram acesas, mas isso deu até um maior brilho à sessão. Esta será para sempre lembrada como uma experiência inesquecível.”

 

SESSÃO DISTRITAL

Na sessão distrital participámos ativamente nos trabalhos, sendo eu ainda deputada. Fizemos ouvir a nossa voz e as intervenções foram muito interessantes e contribuiram para que o projeto de recomendação final fosse um trabalho sério e de consenso.

 

E mais uma vitória: a nossa escola, juntamente com a Emídio Garcia, foram as escolas mais votadas para representar o distrito de Bragança na sessão nacional. Ficamos muito orgulhosos.

 

SESSÃO NACIONAL

Na madrugada do dia 20 de maio (5h da manhã), acordei e pensei: “Hoje é feriado em Vinhais, que bom… posso preguiçar à vontade…”

Mas de repente…o clique... Ui!... Hoje vou vestir a pele de uma jornalista…E lá me levantei cheia de espetativas…Em primeiro lugar, nunca tinha ido à Assembleia da República e, segundo, nunca estive no papel de “jornalista”.

Pensei: será este o meu futuro?

Fui de táxi com os meus colegas até Mirandela, onde nos encontramos com os restantes participantes provenientes de Bragança. Andamos a recolher os colegas das escolas de Vila Real, Amarante, Lamego, Castro Daire, Viseu…

O autocarro não era nada novo e, entre paragens para entrarem os participantes e os descansos obrigatórios do motorista, demorámos 10 horas a chegar a Lisboa…( os Xutos e Pontapés têm que alterar a letra da canção…)

Sem querer ser piegas, e desculpem o desabafo, chegámos à Assembleia da República já os trabalhos iam a meio. Os meus colegas do Euroscola não puderam formular juízos de valor sobre o programa, dado que só assistiram a 3 ou 4 trabalhos.

A apresentação também não correu bem. É diferente estar descansado, ter almoçado sossegadamente, não ter saído de casa às 5h da manhã e não ter “chocalhado num autocarro” horas a fio… Os deputados também teriam uma participação mais ativa… Mas rapidamente ocuparam os seus lugares nas respetivas comissões para debaterem os projetos de recomendação discutidos e aprovados nas sessões distritais.

Eu já não pude participar nas visitas guiadas.

Sugeria humildemente que os participantes das escolas que distam 500Km de Lisboa fossem transportados no dia anterior, à semelhança da Madeira e Açores (que têm uma viagem bem mais curta!). Esta sugestão tem como intenção melhorar a prestação dos jovens e, em consequência, fazer justiça aos programas, que são tão caros aos alunos e professores, porque, diga-se por uma questão elementar de justiça, sem a motivação e dedicação dos nossos “stores”, estes projetos não vingavam.

Também é justa uma palavra de apreço aos técnicos da Assembleia da República e do IPDJ que são incansáveis no apoio e carinho que nos dedicam.

Desabafo feito.

 

ENTREVISTA (João Lousada)

Jornalista – Euroscola, uma experiência a repetir?

João – Participar no Euroscola foi uma experiência extraordinária. Houve bons e maus momentos. Para lá das condições extremas de viagem pelas quais passámos e o esforço que fizemos para estarmos presentes mais um ano, a realidade é que fiz novas amizades e passei por momentos que me fizeram crescer. A vontade de querer apresentar um bom trabalho faz com que elevemos o nosso sentido de responsabilidade, o que nos obriga a sair da nossa zona de conforto. Esta é sem dúvida uma das melhores características do Euroscola.

Euroscola, uma experiência a repetir? Sim, e um sim dito de forma penetrante e entusiástica. Face a todas as críticas, positivas e negativas, posso concluir que os bons e maus momentos nos deixam com vontade de trabalhar e querer voltar com projetos cada vez melhores.

No final dos trabalhos das Comissões, quando as propostas que iriam ser levadas no dia seguinte à sala do senado, uma delas, a proposta número cinco do Círculo Eleitoral de Bragança, e as perguntas 


que iriam ser colocadas aos Deputados da Assembleia da República foram decididas, tivemos o privilégio de assistir a uma sessão cultural “Geração Facebook” que foi um retrato interessantíssimo das vivências da nossa geração.

Realmente deu que pensar… Queremos amigos e amores virtuais ou será melhor aproveitar os de carne e osso que estão mesmo à nossa frente?

          De seguida fomos convidados para usufruir de um jantar diferente – “Street Food” – no parque interior do palácio de S. Bento. Acredito que não tenha sido novidade para muitos, mas para mim foi. Aí encontramos a novidade chamada roulottes com comida à escolha: pizza, cachorros, pregos, hambúrguers, menú vegan, gelados, fruta…

Este ambiente de comida de rua proporcionou um agradável convívio, troca de ideias, e-mails… algumas amizades podem ficar para a vida ou talvez até ao reeencontro em alguma universidade. Já tem acontecido com alguns ex colegas fazerem grandes amizades com participantes com os quais discutiram acaloradamente no Parlamento dos Jovens.

Após o jantar rumamos ao hotel. Apesar da logística do hotel ter falhado na distribuição dos quartos, ficamos muito bem alojados.

No dia 21 de maio a alvorada foi cedinho e às 8.30h, após um reconfortante pequeno almoço, pontualíssimos, estávamos no autocarro e… Aleluia, fomos os primeiros a chegar à Assembleia da República.

Assim que chegamos, foi feita a abertura da sessão solene do Plenário pelo Vice-Presidente da Assembleia da República acompanhado pelo Presidente da Comissão de Educação e Ciência, Alexandre Quintanilha, e pelo Secretário de Estado, José Mendes.

 Na primeira fase da sessão, foram então colocadas as respetivas dez perguntas aos deputados de cada partido, que incidiram sobretudo sobre a educação e as alterações climáticas.

Quando se deu por terminado o tempo de perguntas, também os jornalistas tiveram a oportunidade de colocar questões aos deputados. Eu entrevistei a deputada Heloísa Apolónia, colocando-lhe uma questão sobre a falta de transportes públicos nas cidades e vilas do interior, cuja resposta guardo para mim.

De seguida, enquanto decorria a Sessão Plenária, os jornalistas tiveram direito a uma conferência de imprensa, feita pelo Presidente da Comissão de Educação e Ciência. Tal como na Sessão do Plenário, as alterações climáticas e a educação foram o grande tema de destaque.

Por volta da 13:20h da tarde, os deputados e todos os outros participantes do Parlamento dos Jovens puderam degustar um esplêndido almoço que ajudou a recuperar forças para as longas horas que se previam de tarde. Os trabalhos foram retomados por volta das 14:00h, com objetivo de se dar por concluída a elaboração das dez medidas que iriam constituir o Projeto Final de Recomendação, e que será posteriormente avaliado pelos representantes do povo português na Assembleia da República.

As medidas propostas podem ser consultadas no site da Assembleia da República.

No final, quando as medidas foram discutidas e aprovadas por todos os deputados presentes, deu-se início ao período de agradecimentos por parte de cada círculo eleitoral, seguido da entrega de diplomas a cada participante.

De regresso a casa esperavam-nos mais umas longas horas de viagem, que pareciam esticar em cada curva e que prometiam nunca mais terminar. Contudo, trazíamos connosco um sentimento de missão cumprida e de que tudo tínhamos feito para ajudar a melhorar o mundo.  

É necessário agir rapidamente. O ambiente transcende as fronteiras criadas pelo Homem, sejam elas geográficas, religiosas, políticas, jurídicas ou outras. As alterações climáticas são uma realidade que não podemos ignorar. Agir de maneira consciente e eficaz é urgente se, de facto, queremos reverter esta situação!

A vida não espera. Todos juntos podemos evitar a destruição do planeta!

 

Jornalista da Escola Básica e Secundária D. Afonso III, Vinhais

Soraia Fernandes

 

 

 

MISS E MISTER ESCOLA 2018/2019

I.G.

Numa iniciativa da Associação de Estudantes, decorreu, no dia 30 de janeiro, no Salão Polivalente, um concurso de beleza entre os estudantes pare eleger os mais bonitos e elegantes, de entre os candidatos.

O júri, composto por estudantes, funcionários e professores, observou atentamente os concorrentes, que desfilaram em três categorias: casual, desportivo e gala. Tendo em conta os critérios de seleção, foi eleita Miss Escola uma aluna do 8º ano, a linda Sara ????, que desfilou com elegância e estilo; o prémio de Mister Escola foi para o Diogo Oliveira, do 12º ano, que passeou pela passerelle com segurança e muito charme.

Mas o entretenimento e a criatividade também se fizeram apreciar, tendo arrecadado este prémio o aluno do 11º ano, Fábio Santos, que, ente muitos aplausos, sempre que desfilava, fez as delícias dos espetadores e do júri, ao desfilar, nas três categorias, desfilando vestido de mulher.

No final do desfile foram entregues os respetivos prémios, um perfume Tommy para Ele e outro para Ela. Os restantes concorrentes também receberam prémios de participação.

 

VAMOS AO TEATRO!

I.G.

 

O teatro é uma das mais antigas expressões artísticas do homem. Tem origem no verbo grego “theastai” (ver, comtemplar, olhar) e no vocábulo grego “théatron” (o lugar onde se vê). Assim, o texto dramático é um texto que se destina à representação e define-se pela sua característica dialogal, pelo que faz todo o sentido que os alunos vão ao teatro, pois só assim poderão apreender o verdadeiro sentido do que é uma peça de teatro.

Foi com este espírito que os alunos da escola sede do agrupamento se deslocaram ao Centro Cultural dos Condes, no passado dia 18 de Janeiro, a fim de assistirem à peça de teatro Contrabando, uma co-produção do Teatro Municipal de Bragança e do Teatro da Garagem, uma companhia de teatro experimental, de Lisboa, já com trinta anos de actividade.

Conforme se pode ler no folheto de divulgação da peça, Contrabando é um espectáculo que tem na base da sua conceção a recolha de vários depoimentos de pessoas ligadas à atividade do contrabando, nomeadamente contrabandistas e guardas-fiscais, nas décadas de 60 e 70, do século passado, nas zonas de fronteira entre Portugal e Espanha de Trás-os-Montes, mais particularmente Montesinho, no concelho de Bragança, Vilar de Perdizes, no concelho de Montalegre, Soutelinho da Raia, do concelho de Chaves, e Moimenta, no concelho de Vinhais.

Dado que a actividade do contrabandista se realizava pela calada da noite, faz todo o sentido que Contrabando seja um “espectáculo em contraluz, nocturno, de quem anda cautelosamente, pé-ante-pé, atento, num estado de vigilância permanente, tentando recriar os estados de espírito e as condições de vida desse povo heroico que nos anos 60 e 70 se dedicou ao contrabando para poder dar uma vida melhor aos filhos”, lê-se no folheto explicativo.

A proximidade da fronteira da Moimenta, onde existe o Museu do Contrabando, e provavelmente o conhecimento de narrativas feitas pelos próprios protagonistas a alguns dos alunos da escola, serviram como motivação acrescida para “vivenciarem” de perto os dramas dos contrabandistas, permanentemente alerta, pois os guardas-fiscais, dos dois lados da fronteira, tinham como missão vigiar a “raia” e não deixar passar ninguém, nem que fosse a tiro!

Os vários quadros que constituem a peça dramática retratam com enorme vivacidade todas as dificuldade, medos e preces que faziam parte de cada “viagem” destes contrabandistas.

A exposição patente no Centro Cultural sobre a mesma temática, contribuiu para um conhecimento mais aprofundado de um determinado momento da história do concelho de Vinhais.

 

 

SALAS DE AULA FRIAS LEVAM  ALUNOS A PROTESTO

I.G.

O dia 16 de Janeiro foi o dia escolhido pelos alunos da escola sede para levarem a cabo uma manifestação de desagrado face às condições em que têm de ter aulas, sobretudo, devido ao frio e às temperaturas baixas que se registam nas salas de aula.

Assim, nesse dia, os alunos fecharam os portões de acesso ao interior da escola a cadeado e recusaram-se a ir às aulas como forma de chamarem a atenção das entidades responsáveis para a necessidade de serem levadas a cabo obras que minimizem as más condições que se fazem sentir em todos os espaços escolares, mas, sobretudo, nas salas de aula.

Segundo a presidente da Associação de Estudantes, Inês Guedes, com este protesto os alunos querem dar alguma visibilidade “às más condições em que os alunos assistem às aula, pois as salas estão muitos frias, fazendo com que os alunos tenham de vir para a escola com mantas, e usar gorros e luvas nas salas.” Acrescentou que, embora os aquecedores até estejam ligados, o sistema de aquecimento não é eficaz, pois a construção do edifício já é antiga e as janelas não deixam que o calor fique retido no interior das salas, daí a urgência de obras.

Também a presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação se juntou ao protesto, em solidariedade com os alunos da escola, e corroborando a necessidade urgente de intervenção no edifício.

Entretanto, quer o Diretor do Agrupamento quer o Presidente da Câmara Municipal de Vinhais estão convictos de que, brevemente, a escola será objecto de requalificação, pois estão já em marcha as diligências necessárias para que o início das obras se torne uma realidade ainda no decorrer deste ano.

 

                                                                              

MAGUSTO ESCOLAR 2018

 

Castanhas, uma boa fogueira e bolo são os ingredientes habituais e indispensáveis no tradicional magusto escolar da escola sede do Agrupamento de Escolas de Vinhais.

Na passada terça feira, treze de novembro, realizou-se mais uma vez, numa parceria entre a Associação de Estudantes da Escola e a Direção do Agrupamento, e com a colaboração da meteorologia, que não deixou chover. Acendida a fogueira, foram lançadas as castanhas e esperou-se que ficassem assadas, para as retirar do lume e comê-las bem quentinhas. Enquanto se esperava, a diversão foi animando o fim de tarde, quer com o rebentamento de algumas castanhas, quer com o saltar da fogueira pelos mais afoitos. Um grande bolo de chocolate, oferecido pela Direção da escola, e sumos fizeram a delícia de todos: alunos, professores e funcionários.

Como não podia deixar de ser, a luta do “folisco” também teve lugar e muitos alunos saíram da escola irreconhecíveis, tal era a “enfarruscadela” dos rostos. O propósito foi animar a comunidade escolar e manter a tradição, e ambos os objetivos foram conseguidos.

I.G.

 

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